Patrono da Cadeira 5, da recém criada Academia Paraibana de Cinema, cuja indicação vem de ser o reconhecimento por toda uma vida dedicada à atividade cinematográfica, SEVERINO ALEXANDRE DOS SANTOS representa um dos pioneiros da Sétima Arte, na Paraíba. Seu empenho e estoicismo, desde os tempos em que o cinema ainda não tinha aprendido a “falar”, soube acalantar a fantasia e o devaneio de muitas gerações de cinemeiros.
Duplamente imortalizado nesta data de 12 de dezembro de 2008, “seu” Severino do Cinema, como era sobejamente conhecido na Cidade de Santa Rita e nos círculos profissionais da Cinematografia, dentro e fora do Estado, hoje recebe o Selo da Perpetuidade e do reconhecimento. Selo igualmente estendido aos quantos que, como ele, fizeram do “sonho em celulóide” a marca registrada, a saga venturosa de suas vidas em solo paraibano.
Duplamente imortalizado, principalmente para mim, seu filho, que já o tinha na condição de IMORTAL havia muito. Sobretudo, em respeito ao seu legado espiritual e familiar por todos nós assimilado e imitado – e não só “cinematográfico” –, sem ufanismos, cobranças, imposições... Herança essa focada no respeito à observação dos fatos, às pessoas, às coisas do nosso quotidiano. Espécie de “imitation of life”, que tanto têm virado “cinema” ao longo de nossas existências.
Pioneiro do “cinema mudo”, considerado também um estóico arquiteto e construtor de suas próprias Salas, na cidade em que viveu e morreu, “seu” Severino do Cinema será nome sempre lembrado. Que os écrans luminosos dos nossos ruidosos projetores do passado, que tanto contribuíram na edificação das memórias e fantasias, que ainda hoje desfrutamos, continuem sempre a projetar as imagens de uma aventura virtual e mágica, e que doravante possam se imortalizar na guarda da nossa querida Academia Paraibana de Cinema.
ALEX SANTOS – Cineasta e professor-mestre pela UnB/DF, E.mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
Duplamente imortalizado nesta data de 12 de dezembro de 2008, “seu” Severino do Cinema, como era sobejamente conhecido na Cidade de Santa Rita e nos círculos profissionais da Cinematografia, dentro e fora do Estado, hoje recebe o Selo da Perpetuidade e do reconhecimento. Selo igualmente estendido aos quantos que, como ele, fizeram do “sonho em celulóide” a marca registrada, a saga venturosa de suas vidas em solo paraibano.
Duplamente imortalizado, principalmente para mim, seu filho, que já o tinha na condição de IMORTAL havia muito. Sobretudo, em respeito ao seu legado espiritual e familiar por todos nós assimilado e imitado – e não só “cinematográfico” –, sem ufanismos, cobranças, imposições... Herança essa focada no respeito à observação dos fatos, às pessoas, às coisas do nosso quotidiano. Espécie de “imitation of life”, que tanto têm virado “cinema” ao longo de nossas existências.
Pioneiro do “cinema mudo”, considerado também um estóico arquiteto e construtor de suas próprias Salas, na cidade em que viveu e morreu, “seu” Severino do Cinema será nome sempre lembrado. Que os écrans luminosos dos nossos ruidosos projetores do passado, que tanto contribuíram na edificação das memórias e fantasias, que ainda hoje desfrutamos, continuem sempre a projetar as imagens de uma aventura virtual e mágica, e que doravante possam se imortalizar na guarda da nossa querida Academia Paraibana de Cinema.
ALEX SANTOS – Cineasta e professor-mestre pela UnB/DF, E.mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
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