Tão antiga quanto a Idade da Terra, ousaria afirmar, terá sido a Idade do Cinema. Esta afirmação pode parecer estranha, mas, se adentrarmos o âmago do seu significado, levando em conta as origens da imagem e seu processo de fixação por quaisquer meios/ recursos, seja essa imagem em movimento ou não, haveremos de creditar uma verdade à referida tese, que vislumbra um estranhamento muito aquém da Modernidade.
A questão aqui postada, seja para alguém estapafúrdia ou não, alicerça-se no fato de que a primitiva e causal visão contemplativa à imagem, supostamente originada em animais, modernamente, no ser humano, tem um princípio básico: o “registro iconográfico”. Tenha sido esse registro longo ou breve, neste caso, levando em conta o princípio da “persistência retiniana”, em qualquer parte deste planeta. Não obstante tratar-se de fundamento físico explicado pela “optics”.
O que dizer, então, dos cristais de rocha, arquivos cósmicos que guardam segredos e conhecimentos de antigas civilizações? Alguns estudos têm mostrado, sobretudo na Física Ótica, que a imagem é deveras uma questão de luz. Não sem razão, Felinni já afirmava: “Cinema é Luz!” Produto de luz e sombra, o Cinema também se rege por contingenciais princípios, acrescidos de recursos cinéticos.
O Cinema nasceu do estado de perplexidade visual. Esta é a proposta da AS Produções, com “Elipse – A Idade do Cinema”, curta de 25 minutos a ser exibido neste domingo 28 de dezembro de 2008, Dia Mundial do Cinema, na inauguração do Cine Mirabeau. A promoção é da Academia Paraibana de Cinema. O vídeo pode ser considerado um caleidoscópio da trajetória do cinema, em seus mais de cem anos.
A ELIPSE, figura gramatical de Linguagem, constituirá o elemento demarcador de tempo/espaço na construção da Arte-do-Filme, no curta a ser exibido.
A questão aqui postada, seja para alguém estapafúrdia ou não, alicerça-se no fato de que a primitiva e causal visão contemplativa à imagem, supostamente originada em animais, modernamente, no ser humano, tem um princípio básico: o “registro iconográfico”. Tenha sido esse registro longo ou breve, neste caso, levando em conta o princípio da “persistência retiniana”, em qualquer parte deste planeta. Não obstante tratar-se de fundamento físico explicado pela “optics”.
O que dizer, então, dos cristais de rocha, arquivos cósmicos que guardam segredos e conhecimentos de antigas civilizações? Alguns estudos têm mostrado, sobretudo na Física Ótica, que a imagem é deveras uma questão de luz. Não sem razão, Felinni já afirmava: “Cinema é Luz!” Produto de luz e sombra, o Cinema também se rege por contingenciais princípios, acrescidos de recursos cinéticos.
O Cinema nasceu do estado de perplexidade visual. Esta é a proposta da AS Produções, com “Elipse – A Idade do Cinema”, curta de 25 minutos a ser exibido neste domingo 28 de dezembro de 2008, Dia Mundial do Cinema, na inauguração do Cine Mirabeau. A promoção é da Academia Paraibana de Cinema. O vídeo pode ser considerado um caleidoscópio da trajetória do cinema, em seus mais de cem anos.
A ELIPSE, figura gramatical de Linguagem, constituirá o elemento demarcador de tempo/espaço na construção da Arte-do-Filme, no curta a ser exibido.
ALEX SANTOS – da Academia Paraibana de Cinema. http://www.alexsantospb.bolgstop.com/ E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
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