Informação e Tecnologia, nos dias atuais, são valores fundamentais ao processo de conhecimento e desenvolvimento das sociedades organizadas. Talvez muito mais do que antes, em toda a história da Humanidade. Isto por que, no bojo desta afirmação, intrinsecamente se nos apresenta contida, de certo modo, a perspectiva clara de outro também importante e contemporâneo valor: o Jornalismo Científico.
Tecnologia e Jornalismo Científico, por assim dizer, sendo valores paradigmáticos, igualmente aliados à modernidade da Informação e aos balizamentos de um novo modo de ser da Comunicação e de seus informados. Fenômenos esses, que consubstanciam reverberações de tamanha magnitude, através da segmentação dos media, que jamais nos deixariam outras opções de viver, senão por intermédio da absorção de tais ecos de conhecimento.
Sob tais reflexões, e aludindo às aspirações coletivas de ávidos saberes, sobretudo, no mundo acadêmico superior, vimos testemunhando importantes iniciativas no setor. Iniciativas, que se sensibilizam cada vez mais, quer no dogmático âmbito dos laboratórios especializados, quer nos encontros de cunho específico, como as INTERCONS, por exemplo. Refletindo sempre sobre a real problemática das perspectivas de difusão científica, sob o foco das teorias da Informação.
No ato científico da Comunicação, as bases de uma Mídia contemporânea em compromisso com as novas experiências e diagnósticos mais aprimorados, tendo como parâmetro a diversidade cultural das massas, nas várias regiões do País. Uma espécie de busca à “sensibilidade” dos informes ou – como diria o sociólogo Edgar Morim, em relação às Artes – a “humanização” dos instrumentos e organismos geradores de políticas científicas e tecnológicas voltadas para o exercício da Informação.
ALEX SANTOS da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta. E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
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