Uma visão
diferenciada
da imagem.
A fotografia em movimento, um dos grandes feitos no final do Século XIX, terá sido o primeiro passo para a evolução da construção da imagem que hoje experimentamos no cinema e em outras mídias audiovisuais. A Holovízio, recurso de projeção altamente sofisticado como forma de entretenimento de massa, permite visão 3D sem óculos especiais, diferente do que se tinha no passado, notadamente nos anos 50, quando o processo foi difundido nos Estados Unidos.
Esta semana, em sala de aula, durante a disciplina Fotografia 1 do Curso de Mídias Digital, na UFPB, um dos nossos alunos nos colocou indagação a respeito do assunto 3D. Justamente, em razão da onda que se propaga desse “novo” recurso que está sendo usado pelo cinema: a Terceira Dimensão. Como se essa tecnologia fosse algo explorado só agora pelo próprio cinema.
Focado nesse assunto foi possível fazer explanação não só em razão das três dimensões da imagem projetada numa tela, mas o que esse mesmo recurso representou em experiência tecnológica durante anos, para que se chegasse a um estágio mais avançado de percepção visual da fotografia em movimento: a imagem holográfica. Diferente do 3D que conhecemos, em que são projetadas duas imagens ao mesmo tempo, uma para cada olho, a Holovísio é uma nova experiência nesse sentido.
É sabido nos meios científicos de pesquisas da imagem que uma empresa húngara vem desenvolvendo esse sistema, apresentando em bases comerciais uma nova forma de imagens tridimensionais. Na prática, o espectador visualiza a imagem em 3 dimensões, de qualquer ângulo em que se encontre, sem o uso de óculos especiais, como no sistema tradicional. Explica Tibor Balogh, que é o fundador da Holografika.
Sabe-se que o efeito tridimensional do Holovízio ocorre porque os padrões de luz de cada ponto da imagem são ligeiramente diferentes e chegam à visão do espectador através de ângulos também diferentes. Cientificamente, explica-se: Quando os raios no interior do equipamento de projeção atingem a tela, cada ponto holo-tela é capaz de emitir feixes de luz de diferentes cores e intensidades, em diferentes direções, sendo captadas visualmente pelo espectador, que esteja em quaisquer pontos da sala. Vamos aguardar pra ver...
ALEX SANTOS da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta.
E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
Esta semana, em sala de aula, durante a disciplina Fotografia 1 do Curso de Mídias Digital, na UFPB, um dos nossos alunos nos colocou indagação a respeito do assunto 3D. Justamente, em razão da onda que se propaga desse “novo” recurso que está sendo usado pelo cinema: a Terceira Dimensão. Como se essa tecnologia fosse algo explorado só agora pelo próprio cinema.
Focado nesse assunto foi possível fazer explanação não só em razão das três dimensões da imagem projetada numa tela, mas o que esse mesmo recurso representou em experiência tecnológica durante anos, para que se chegasse a um estágio mais avançado de percepção visual da fotografia em movimento: a imagem holográfica. Diferente do 3D que conhecemos, em que são projetadas duas imagens ao mesmo tempo, uma para cada olho, a Holovísio é uma nova experiência nesse sentido.
É sabido nos meios científicos de pesquisas da imagem que uma empresa húngara vem desenvolvendo esse sistema, apresentando em bases comerciais uma nova forma de imagens tridimensionais. Na prática, o espectador visualiza a imagem em 3 dimensões, de qualquer ângulo em que se encontre, sem o uso de óculos especiais, como no sistema tradicional. Explica Tibor Balogh, que é o fundador da Holografika.
Sabe-se que o efeito tridimensional do Holovízio ocorre porque os padrões de luz de cada ponto da imagem são ligeiramente diferentes e chegam à visão do espectador através de ângulos também diferentes. Cientificamente, explica-se: Quando os raios no interior do equipamento de projeção atingem a tela, cada ponto holo-tela é capaz de emitir feixes de luz de diferentes cores e intensidades, em diferentes direções, sendo captadas visualmente pelo espectador, que esteja em quaisquer pontos da sala. Vamos aguardar pra ver...
ALEX SANTOS da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta.
E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
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