Atuando apenas como “figurante” em alguns filmes e vídeos realizados na Paraíba, e até então não muito conhecido nos meios cinematográficos, ele teve sua primeira oportunidade como protagonista em “Antomarchi”. Filme produzido por AS Produções Cinema e Vídeo e pela MDIAS Construções e Incorporações, exibido recentemente no VI Fest Aruanda e que acaba de receber da Academia Paraibana de Cinema o Premio de Melhor Media-Metragem de Ficção, em 2010.
De atuação sóbria, equilibrada, sem gestos descontextualizados, o ator Ricardo Moreira (foto) incorporou três difíceis papéis, em épocas distintas da estória do filme: um professor aposentado, que ora retorna da Europa para reaver bens de família e matar saudades de sua cidade natal (cenas de abertura do filme); um monge de negro, figura imaterial e espiritualizada, destinada a restituir a vida e a liberdade aos membros de sua família; e de um ancião enfermo num hospital, que retorna para a vida após a presença do monge em seu leito de morte.
O triplo papel vivido por Ricardo Moreira faz parte de uma trama construída no filme e adaptada a partir de três contos distintos de autoria de Mirabeau Dias e Sueli Cavalcanti Dias. A narrativa de “Antomarchi” demonstra laços de família muito fortes entre ancestrais e seus descendentes, comungando um passado não muito recente e que nos chega aos dias atuais, basicamente, através de um menino de doze anos, instrumentista, e de sua mãe. Personagens vividos, respectivamente, pelo garoto Danrley Natan e por Joelma Cavalcanti, outras gratas revelações.
Após a experiência em “Antomarchi”, que durou quase um ano, o ator Ricardo Moreira está sendo cogitado a um novo papel. Dessa vez, para reviver um personagem importante da cultura da Paraíba, cabendo-lhe a proeza de interpretar não menos um dos membros de sua própria família. Estudos e laboratórios de preparação, entre a direção do novo filme e o ator, devem começar já nos próximos meses, após as gravações de um “curta” que ambos estão rodando na região do cariri paraibano.
ALEX SANTOS membro da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta.
E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
De atuação sóbria, equilibrada, sem gestos descontextualizados, o ator Ricardo Moreira (foto) incorporou três difíceis papéis, em épocas distintas da estória do filme: um professor aposentado, que ora retorna da Europa para reaver bens de família e matar saudades de sua cidade natal (cenas de abertura do filme); um monge de negro, figura imaterial e espiritualizada, destinada a restituir a vida e a liberdade aos membros de sua família; e de um ancião enfermo num hospital, que retorna para a vida após a presença do monge em seu leito de morte.
O triplo papel vivido por Ricardo Moreira faz parte de uma trama construída no filme e adaptada a partir de três contos distintos de autoria de Mirabeau Dias e Sueli Cavalcanti Dias. A narrativa de “Antomarchi” demonstra laços de família muito fortes entre ancestrais e seus descendentes, comungando um passado não muito recente e que nos chega aos dias atuais, basicamente, através de um menino de doze anos, instrumentista, e de sua mãe. Personagens vividos, respectivamente, pelo garoto Danrley Natan e por Joelma Cavalcanti, outras gratas revelações.
Após a experiência em “Antomarchi”, que durou quase um ano, o ator Ricardo Moreira está sendo cogitado a um novo papel. Dessa vez, para reviver um personagem importante da cultura da Paraíba, cabendo-lhe a proeza de interpretar não menos um dos membros de sua própria família. Estudos e laboratórios de preparação, entre a direção do novo filme e o ator, devem começar já nos próximos meses, após as gravações de um “curta” que ambos estão rodando na região do cariri paraibano.
ALEX SANTOS membro da Academia Paraibana de Cinema, professor e cineasta.
E-mails: alexjpb@yahoo.com.br / contato@asprod.com.br
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